“A presença do Brasil pode levar ao aperfeiçoamento. Acreditamos que o Brasil pode atuar como um elo entre o Irã e a América Latina”, ressaltou Ahmadinejad.
No discurso de 17 minutos, Ahmadinejad negou as suspeitas de que o Irã esteja produzindo armas nucleares. “Os dois países [Irã e Brasil] buscam um mundo livre de armas nucleares e de destruição em massa”, disse ele. “São dois países que decidiram desempenhar um papel ativo (no cenário internacional).”
Evitando citar países e governantes estrangeiros, Ahmadinejad só mencionou lideranças internacionais – os ex-presidentes norte-americanos Bill Clinton e George W. Bush – ao reclamar do embargo econômico a que seu país é submetido pelos Estados Unidos. Também queixou-se do sofrimento causado pelos ataques provocados pelo vizinho Iraque durante o governo do ex-presidente Saddam Husseim.
“Vários países construíram (um discurso) contra o Irã sem qualquer razão”, disse Ahmadinejad. “Desejamos prosperidade e progresso a todas as nações”, completou.
Segundo Ahmadinejad, o esforço de seu governo é para assegurar uma boa qualidade de vida para todos. “Estamos procurando construir um mundo distanciado de discriminação e injustiça com fraternidade e cooperação entre as nações”, disse ele.
Renata Giraldi e Yara Aquino,
Da Agência Brasil
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