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sexta-feira, 30 de abril de 2010

Criação do Comitê em Defesa do Pré-Sal em Santa Catarina

Os trabalhadores petroleiros de Santa Catarina em conjunto com diversas entidades dos movimentos sociais de Santa Catarina, Partidos Políticos e o mandato do Vereador Adilson Mariano reunidos em Joinville oficializaram a Criação do Comitê em Defesa do Pré-Sal em Santa Catarina, a reunião ocorreu dia 28 de abril na sede do Sindicato dos Servidores Públicos de Joinville - SINSEJ.

A discussão primou pela defesa do Controle Estatal e Social do Petróleo, Gás Natural e seus Derivados no Brasil e a necessidade de ampliarmos essa luta  entre os movimentos sociais já  que atualmente em Santa Catarina o debate sobre as descobertas e exploração do Pré-Sal se resumiram ao debate do Capital com grandes empresários buscando aumentar seus lucros através da exploração dos recursos energéticos e do meio-ambiente.

O Comitê organizará uma agenda de trabalho para divulgar o projeto dos movimentos sociais e um amplo seminário que será realizado na Câmara de Vereadores de Joinville e espera contar com apoio de mais entidades nessa luta.

Entidades presentes na Criação do Comitê em Defesa do Pré-Sal em Santa Catarina:


Base Petroleira de Santa Catarina
PCdoB
CDH Joinvile
CDH Jaraguá do Sul
FAMJO - Federação de Associação de Moradores de Joinville
Associação dos Moradores do Adhemar Garcia
UJES
DANMA UDESC
DACS Ielusc
UJS
JR
SINSEJ
SINPRONORTE
MSL
CTB
CUT
PSOL
Mandato do Vereador Adilson Mariano – PT Joinville
Esquerda Marxista do PT
Esquerda Socialista do PT
Corrente O Trabalho do PT



sexta-feira, 23 de abril de 2010

DNA Privatista: Programa de governo do PSDB/Serra retomará concessão do pré-sal


Imprensa da FUP


“O PSDB, caso vença as eleições presidenciais de outubro, deve rever a legislação que tramita no Congresso referente ao pré-sal. Os tucanos pretendem retomar as regras do marco regulatório do petróleo elaboradas no governo Fernando Henrique Cardoso em 1997, que estabeleceu o sistema de concessão”.
Essa informação foi publicada pelo jornal Valor, no dia 22 de março, com base em declarações dadas pelo deputado federal Luis Paulo Vellozo Lucas (PSDB/ES), cotado para coordenar o programa de governo de José Serra para a presidência da República. Falando em nome do candidato tucano, Vellozo foi categórico ao declarar que o PSDB restabelecerá os leilões de concessão (leia-se entrega) para as áreas do pré-sal, caso Serra seja eleito presidente.
O deputado tucano ressaltou ainda que o PSDB é terminantemente contra o fortalecimento da Petrobrás e que Serra, se eleito, irá impedir a emissão de Títulos do Tesouro para a operação de capitalização da empresa. 

DNA do Serra é privatista


Em São Paulo, José Serra já provou que seu DNA, assim como o de FHC, é privatista. Vide a entrega da CESP, maior companhia de energia elétrica do país, o desemonte do banco Nossa Caixa (que foi adquirido pelo BB) e a tentativa de privatização da SABESP (companhia estadual de saneamento básico), só para citar alguns exemplos.
O patrimônio público foi dilapidado durante os oito anos do governo FHC, quando tucanos e demos promoveram a maior privataria da história do Brasil. Nosso petróleo foi entregue às multinacionais, a Petrobrás foi sucateada e só não foi privatizada porque os trabalhadores e a sociedade reagiram. Nem é preciso explicitar o que Serra e seus aliados entreguistas farão com as reservas bilionárias do pré-sal, caso vençam a eleição presidencial. Basta acompanhar a disputa pelo petróleo que está em curso no Congresso Nacional e ver de que lado estão os tucanos e demos.
A Shell agradece
Graças ao entreguismo do PSDB/DEM, a Shell já produz pelo menos 102 mil barris diários de petróleo no Brasil, desde que atingiu 74 mil barris no Parque das Conchas, no Espírito Santo, e 28 mil barris em Beijupirá e Salema, na Bacia de Campos. Esses dados foram publicados na coluna “Mercado Aberto” do jornal O Globo, no dia 13 de fevereiro. A multinacional foi uma das que mais lucrou com os leilões de entrega do nosso petróleo e já é operadora de cinco blocos nas bacias de Campos, Espírito Santo e Santos, onde detém 100% do BM-S-54. A Shell também tem participação de até 40% em cinco blocos operados pela Petrobrás, além de ser operadora única em outros cinco blocos de campos de produção terrestre, na Bacia de São Francisco. Tudo isso, graças à privataria dos tucanos e demos, também conhecida como Lei 9478/97, que criou o regime de concessão do petróleo e gás brasileiros. Esse é o modelo defendido por Serra para dar continuidade à entrega dos nossos recursos às empresas privadas.


quinta-feira, 22 de abril de 2010

Mais uma imparcialidade da Revista Veja (Panfleto mais caro do PSDB)

Compare abaixo duas capas da Revista Veja (Panfleto mais caro do PSDB) sobre temas semelhantes, as enchentes que ocorreram em São Paulo e no Rio de Janeiro, a única diferença o Governador de São Paulo é o tucano José Serra já o Governador carioca é Sérgio Cabral aliado da Dilma/Lula. 

Mantendo sua imparcialidade tenta justificar cientificamente que em São Paulo apesar dos grandes esforços governamentais (??) a mãe natureza não ajudou, já no Rio de Janeiro a culpa é da política local que apenas faz palco para Dilma e Lula.

Perigo! Multinacionais de olho no nosso petróleo: Shell já definiu o Brasil como área estratégica

Leia matéria do jornal Valor, escrita pela jornalista Cláudia Schüffner

Segunda maior produtora de petróleo no país, bem atrás da Petrobras mas com 117 mil barris produzidos por dia, a Royal Dutch Shell lista hoje o Brasil como uma área estratégica para a companhia. O Parque das Conchas, no bloco BC-10 (em águas profundas da parte capixaba da bacia de Campos), é atualmente um dos maiores da empresa anglo-holandesa no mundo. O projeto está hoje ao lado de investimentos gigantescos da Shell como Sakhalin II (o maior do mundo para exploração e produção de gás para exportação da Rússia) e Catargas4 (de liquefação de gás no Catar) só para mencionar alguns dos nove principais projetos que vão garantir o aumento da produção da multinacional nesta década.

Vice-presidente para Américas da Shell Exploração e Produção, o americano Marvin Odum, disse ao Valor que depois de seis meses de operação, a produção no Parque das Conchas está acima das expectativas. Ele mostrou surpresa quando informado de algumas especulações recentes de que a empresa estaria preparando sua saída do país na área de exploração e produção de petróleo. Ele menciona o programa de exploração da companhia, que deve receber novas sondas de perfuração, e diz que tem interesse em mais áreas.

Com cerca de US$ 3 bilhões aplicados no país desde 2002, quando começou a investir nos campos Bijupirá-Salema - dois campos descobertos pela Petrobras em 1990 onde a Shell produz atualmente 30 mil barris por dia de óleo pesado na bacia de Campos -, a Shell planeja perfurar dez poços no país até o fim de 2011, dois deles no pré-sal das bacias de Campos e Santos. O primeiro resultado deve ser conhecido em maio, quando a empresa pretende atingir o pré-sal em Nautilus, um dos cinco reservatórios encontrados no pós-sal do Parque das Conchas.

Outro poço da multinacional no pré-sal será perfurado no bloco BM-S-54. Para cumprir esse programa a companhia vai reservar duas ou quatro sondas de perfuração para o Brasil, informa Marco Brummelhuis, vice-presidente de desenvolvimento da área de Exploração e Produção Américas.

Odum diz que o resultado das próximas perfurações vai dizer que tamanho a operação da Shell terá no país nos próximos anos. Atualmente o Brasil é responsável por cerca de 2% da produção total da companhia, que é de 3,3 milhões de barris por dia, considerando que nem toda a produção fica com a empresa.
A empresa é a operadora dos dois sistemas de produção mas tem como sócias a Petrobras (35%) e a indiana ONGC (15%) no BC-10 e a Petrobras, com 20%, em Bijupirá-Salema. A parte da Shell é toda exportada.

A anglo-holandesa aplicou novas tecnologias no Parque das Conchas, entre elas a instalação de geradores com capacidade de gerar 68 megawatts (MW) de energia na plataforma flutuante FPSO Espírito Santo. Bombas elétricas de 1.500 Hp alimentam sistemas de separação e bombeio em alta pressão que ajudam a extrair o petróleo pesado facilitando o percurso de 1.800 metros até a plataforma. O gás natural produzido junto com o óleo é bombeado para dentro do reservatório Ostra para reduzir a queima de gás e emissões de CO2. A tecnologia é tão nova que será adotada no desenvolvimento do campo Perdido, no Golfo do México, onde a Shell obteve o recorde de produção em águas ultraprofundas.
Animado com as perspectivas no país, Odum afirma que prefere não comentar as mudanças regulatórias no setor que estão em votação no Congresso brasileiro. Ele diz que sobre isso quem tem de responder é o Brasil. O executivo acha que o sistema atual teve muito sucesso em atrair investimentos e diz que sua " expectativa pessoal " é de que o Brasil continue atraindo as companhias internacionais do setor. Mas pondera que, para isso, será necessário dar continuidade aos leilões de áreas da Agência Nacional do Petróleo (ANP) no pós-sal.

" Independentemente das mudanças no pré-sal, é importante para a indústria que ocorram novos leilões. Essa indústria tem um ' momentum ' em que as empresas dedicam investimentos, pessoal, tecnologia e foco, desenvolvendo fornecedores locais. E o timing da próxima rodada do pós-sal é importante também " , enfatiza.

Questionado se a Shell aceitaria contratos de partilha de produção, o executivo disse que a companhia trabalha com esse tipo de contrato em várias partes do mundo. Contudo, é preciso conhecer os contratos, que no caso do Brasil ainda não estão disponíveis, já que a nova legislação ainda não foi aprovada.

"Atuamos de forma global e participamos de partilha em vários países. É um sistema com o qual podemos trabalhar, mas os detalhes realmente podem fazer toda a diferença nesse caso. E atualmente os detalhes não estão claros para nós ", afirma


Fonte: Site da FUP www.fup.org.br

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Organização de Base Petroleira do PCdoB em Santa Catarina realiza reunião de Planejamento

Nesta quarta-feira (21.04) aconteceu reunião de planejamento da OB Petroleira do PCdoB em Santa Catarina, a reunião ocorreu na cidade de Joinville.

Foram deliberadas as prioridades de trabalho, entre elas maior participação na CTB/SC e na política sindical petroleira nacional. Foram ainda definidas as prioridades da base.

A reunião foi acompanhada pelo Camarada Caetano que é membro do Comitê Central do Partido, petroleiro e membro da Direção da FUP destacando mais uma vez a importância da Organização dos Trabalhadorese do Partido Comunista do Brasil dentro de suas bases principalmente em ramos estratégicos.


terça-feira, 20 de abril de 2010

Serra se Revela

Na Folha de hoje o candidato da oposição à  Presidência da República, José Serra (PSDB-DEM-PPS) se revela. Não é à toa, nem por acaso que em visita a Minas  ele defendeu o mandato presidencial de cinco anos sem reeleição. Serra retomou a tese porque ela organiza a fila de candidatos tucanos ao Palácio do Planalto. Também porque ainda alimenta um sonho duplo: conquistar o ex-governador mineiro Aécio Neves para vice em sua chapa; e ser perdoado pelo eleitorado de Minas (segundo maior colégio eleitoral do país) pela forma autoritária como, junto com o tucanato paulista, alijou o colega da disputa presidencial desse ano.

Mas, o candidato da oposição não precisava distorcer a realidade e dizer que o presidente Lula era a favor dessa idéia do fim da eeleição e mudou de opinião. “Eu conversei com Lula, ele estava de acordo, mas depois mudou de idéia. Eu espero que ele mude de novo, porque Lula, mesmo fora do governo, vai ter um peso político muito grande e eu pretendo manter o diálogo com ele", assinalou.

Para repor a verdade dos fatos: a reeleição foi instituída no governo do ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso. O PT tem projeto pelo fim da reeleição e o presidente Lula sempre foi contra a medida. Quem a aprovou, então -  e que isso fique bem claro - no final de seu primeiro mandato (1995-1998) foi FHC, num processo que hoje seria considerado um golpe pelo PSDB.

FHC aprovou a reeleição, inclusive, em meio a acusações de compra de votos e a indícios tão fortes de que isso ocorrera que os deputados denunciados renunciaram a seus mandatos para não serem investigados. Agora Serra querer se apresentar ao país - como se não tivéssemos memória - como defensor do fim da reeleição parece piada.

Ataque ao Bolsa Família que, eleito, extinguiria

Nessa visita a Minas o candidato presidencial da oposição conferiu maior importância a emprego, em comparação com programas de transferência de renda, como o Bolsa Família.“Não sou contra. Criei programas de transferência de renda em vários momentos, mas o que sustenta o padrão de vida de uma família são os empregos", disse Serra comentando um dos principais programas sociais do governo Lula, o Bolsa Família que ele, através dos dirigentes de seu partido, já anunciou que extinguiria se fosse eleito presidente em outubro.

Serra falando de emprego, quando o governo de que ele participou, o de FHC, criou 800 mil vagas,colntra 13 milhões criadas pelo governo Lula! Não sei o que é pior, se isso ou o ataque violento que ele fez ao defender uma maior abertura da economia e cobrar uma reforma do MERCOSUL - bloco econômico que reúne Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. "É uma barreira para o Brasil fazer acordos [com outros países]. É uma farsa, só serve para atrapalhar", disse o candidato tucano sobfre o MERCOSUL.

Francamente, essa sua opinião sobre o MERCOSUL beira a irresponsabilidade. Ao dizer que ele é uma farsa e só serve para atrapalhar, o que se pode concluir é que caso fosse eleito ele iria revogar o MERCOSUL, por fim ao bloco econômico? Como vemos, Serra é um candidato bem tucano! Fora o fato de que os acordos bilaterais não estão impedidos e o MERCOSUL os tem feito, inclusive acabou de fazer com Israel.

Mas, o que Serra defende mesmo e escondeu na visita a Minas é um acordo com os Estados Unidos, como defendiam os tucanos. É a ressureição da famigerada ALCA (Área de Livre Comércio das Américas), a nossa submissão a política externa dos Estados Unidos e à sua hegemonia. Daí a sua oposição também a política externa do presidente Lula e do governo do PT.

Foto: Antonio Cruz/ABr 
Fonte: Blog do Zé Dirceu

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Como o Datafolha manipulou as amostras para aumentar o número de Cidades pesquisadas no Estado de São Paulo

Quando Dilma reduziu para 4% sua diferença para Serra na pesquisa de fevereiro de 2010, o Datafolha, misteriosamente, mudou seu plano de amostragem, aumentando as cidades paulistas que compõem a amostragem de 25 para 55.

Nas demais estados, onde José Serra não é popular, como no Rio de Janeiro e em Minas Gerais, o número de cidades pesquisadas continuou praticamente o mesmo, com variações mínimas.



Fonte: Blog os amigos da Presidente Dilma


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