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domingo, 30 de setembro de 2007

Praça do Acaraí pede socorro

Como morador deste bairro faço questão de prestar aqui meu protesto que certamente será acompanhado pelos demais moradores: a praça do Acarai pede socorro! É necessário um mínimo de manutenção para que os moradores, principalmente as crianças, do Acarai tenham um local sadio e seguro em seu bairro. Palco de distribuições de balas e brinquedos por alguns vereadores em datas festivas como Natal e Dia das Crianças está totalmente abandonada.

Assistencialismo x Inclusão Social

Uma linha muito tênue separa os feitos de inclusão social do assistencialismo. Faz-se necessário aprofundar o estudo e o debate a fim de evitar erros de aplicação e principalmente aproveitamento esperado. Ouço muitas pessoas comentando que o Governo Lula é assistencialista ao extremo, porém este ano em São Francisco do Sul tive a oportunidade de estar a frente da implantação de três núcleos do Programa Segundo Tempo, segundo maior programa social do Governo Federal atendendo em São Francisco 650 crianças, e a visão que tenho é justamente ao contrário, temos constante acompanhamento e cobrança por parte da Secretaria de Esporte Educacional do Ministério dos Esportes de tal ponto que conseguimos alcançar um aumento de rendimento escolar de 15% entre os participantes do Programa, pois através do esporte conseguimos atingir educação, cultura e cidadania.

Acredito que se nosso objetivo fosse apenas o assistencialismo estaríamos trabalhando apenas uma vez por semana ou quem sabe distribuindo bolas e deixando as crianças se divertirem, não que isso não seja importante, mas a sociedade precisa de muito mais. Outro detalhe são as barreiras que surgem aos programas de inclusão, essas são enormes e talvez seja pelo fato de que o assistencialismo gere um retorno fácil, mas a inclusão gera pessoas conscientes e que repudiarão as ações assistencialistas.

A primeira lição, e talvez a mais importante, que tiro deste Programa é que precisamos trabalhar o esporte com seriedade, profissionalismo e como poderosa ferramenta de inclusão social e não somente como forma de diversão e brincadeira.