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segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

A "democracia" americana

Os noticiários mundiais e os analistas políticos estão de olho no espetáculo eleitoral dos Estados Unidos, a maior potência do mundo capitalista em que vivemos, e que vangloria de ter sido a responsável pela débâcle socialista tida como anti-democrática.

Como estamos vivendo as prévias partidárias, resolvi estudar um pouco mais e comecei entender a “democracia” estadunidense. As legislações eleitorais variam de Estado para Estado, e em alguns mesmo os não filiados podem votar nas prévias. Daí meu primeiro questionamento de democracia, aqueles que não fazem parte do Partido podem escolher quem vai ser o candidato, até mesmo os integrantes dos outros partidos se forem maioria no Estado.

As cédulas eleitorais não são iguais em todos os Estados, podendo em alguns serem excluídos candidatos que não tiveram boa votação na prévia, ou seja, há democracia do voto, mas seu candidato pode nem estar na cédula da votação? ? Parece engraçado mais é real!

O mais votado nem sempre vence, maior exemplo George W Bush. O vencedor é aquele que conquistar 270 votos de colégio eleitoral. Seria como se o candidato que vencesse em São Paulo ganhasse 20 pontos e quem ganhasse em Santa Catarina apenas 2, como nos sentiríamos?

E para terminar minha pesquisa descobri que as eleições nos Estados Unidos ocorrem durante a semana até as 16 horas e como o voto não é obrigatório não há liberação para votar e que menos de 20% dos trabalhadores da classe C e B conseguem votar. Com essa informação terminei a pesquisa, pois vi que é impossível pesquisar a democracia dos Estados Unidos, pois ela não existe ou pelo menos para a maioria da população, enquanto isso Bush fala dos plebiscitos venezuelanos afimando que lá não existe democracia.

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